Como foi deliberado nas assembleias, não aceitamos a proposta aviltante do patronal em ajustar os salários apenas em setembro, por um índice muito abaixo da inflação e deixando de lado os meses de março a agosto. Por isso decidimos entrar em estado de greve, por isso denunciamos a falta de seriedade do patronal nas negociações e, por isso também, entramos com dissídio coletivo de greve no Tribunal Regional do Trabalho.
Nem mesmo após a audiência no Tribunal os mantenedores se dispuseram a negociar seriamente a reposição da defasagem salarial nos salários. E, assim, nosso reajuste, e a atualização de nossa convenção coletiva, irá a julgamento. A data ainda será anunciada. Justiça seja feita!
O julgamento do dissidio irá valer para os sindicatos de professores nas seguintes regiões: Sinpro ABC, Sinpro Bauru, Sinpro Campinas, Sinpro Guarulhos, Sinpro Jacareí, Sinpro Jaú, Sinpro Jundiaí, Sinpro Osasco, Sinpro São José do Rio Preto, Sinpro Santos, Sinpro São Paulo, Sinpro Sorocaba, Sinpro Taubaté, Sinpro Vales (Itu, Indaiatuba, Salto), Sinpro Valinhos e Vinhedo; para o sindicato de auxiliares SAAE São José do Preto; e para os sindicatos híbridos (professores e auxiliares) nas regiões: Sinpro Araçatuba e Birigui, Sintee Franca, Sintee Presidente Prudente, Sinpaae Ribeirão Preto e Sinpro São Carlos.
Não aceitamos reajuste apenas a partir de setembro! Avise seus colegas para evitar confusão com acordo celebrado entre o patronal e outra federação, com menor representação no Estado de São Paulo, e que aceitou o reajuste salarial de 7% a partir de setembro.
Esse acordo não vale para nós! Nosso reajuste será decidido no Tribunal!