Nesta segunda-feira (25), o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou uma resolução que determina o cessar-fogo imediato em Gaza – local que já contabiliza mais de 32 mil mortos palestinos.

É a primeira vez que uma resolução neste sentido é aprovada pelo Conselho. A partir dessa decisão agora cabe aos envolvidos cumprir a determinação, ou seja, que Israel e Hamas não promovam mais ataques. A posição acatada pelo Conselho ainda estabelece que os lados envolvidos libertem imediatamente de forma incondicional todos os reféns, além de garantir a entrada de ajuda humanitária em Gaza de forma imediata.

O texto foi articulado pelos países rotativos no grupo, no qual consta o Brasil, sendo liderado por Moçambique. Nele fica colocado que a trégua deve durar até o final do Ramadã, período sagrado para os mulçumanos, iniciado em 10 de março com duração até 9 de abril. A ideia é que neste período um cessar-fogo definitivo avance no sentido da busca pela paz duradoura.

Dos 15 votos possíveis, 14 foram a favor e apenas uma abstenção, dos Estados Unidos, que na semana anterior teve uma proposta vetada pela Rússia e China.

Os EUA teriam poder de vetar a resolução, mas somente se abstiveram. Ainda que não tenha votado a favor, o posicionamento e a resolução anterior que tentaram emplacar mostram um novo entendimento do governo do presidente Joe Biden em relação ao conflito. Até então, Biden havia referendado todas as decisões do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.

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