“O Futuro é Nosso”, documentário recém-lançado pelo cineasta Silvio Tendler, em parceria com o Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro (Sinpro-Rio), aborda os papeis da reforma trabalhista, da robotização, da informalidade e da inteligência artificial na destruição do mundo do trabalho atual.

O objetivo do diretor é deixar claro que os ataques ao sindicalismo têm como alvo principal a organização dos trabalhadores na luta contra um capitalismo que lucra com a exploração.

Com 1h30 de duração, o filme traz ainda depoimentos de trabalhadores, dirigentes sindicais, cientistas políticos, economistas, jornalistas e professores que atestam as conquistas na luta e os ataques contra o sindicalismo. Entre os depoimentos, do cineasta britânico Ken Loach, que abordou a questão da precarização do trabalho em seu filme “Você Não Estava Aqui”.

As gravações começaram no início da pandemia de Covid-19 e a finalização foi realizada logo após a posse do presidente Lula para o seu terceiro mandato. “É a nossa aposta em um futuro melhor para os trabalhadores”, diz Tendler na apresentação do documentário.

Premiado cineasta, diretor de filmes como “Jango” e “Ibiúna”, Silvio Tendler dedicada o filme aos professores: “Este filme é dedicado aos professores e a todos os trabalhadores que movem o mundo. Em especial, à jovem professora e atriz Rita de Cássia, vítima da covid-19”, diz na abertura do documentário.

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