Tomou posse, no último sábado (17), a diretoria eleita para a gestão do Sinpro Campinas e Região no período de 2024 a 2027. Cerca de 150 pessoas, entre professores, políticos e representantes de entidades classistas, compareceram à solenidade festiva realizada na sede do sindicato.

Segundo a presidente Conceição Aparecida Fornasari, reeleita para o segundo mandato consecutivo, o evento marcou o início da “renovação de quadros no sindicato” em uma “nova e desafiadora etapa” de sua história: “A diretoria que hoje assume o Sinpro Campinas e Região é formada por sindicalistas experientes, com vasta contribuição à categoria, e por jovens que têm muito a acrescentar com uma visão atualizada da luta sindical”, disse.

Marcaram presença o vereador Gustavo Petta (PCdoB), o ex-vereador Pedro Tourinho (PT), Marcia Quintanilha (Presidente do PCdoB de Campinas), Suely Fátima de Oliveira (Apeoesp), Agenor Soares (CUT Campinas), Alcides Alves dos Santos (Presidente do Sinpro Valinhos e representante da Fepesp), Reginaldo Meloni (Ex-presidente do Sinpro Campinas e Região), Vitor Barletta (Apropucc), Paulo Nobre (CTB), Carlos Artioli (Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino) e Vitória Lima Batista (União Estadual dos Estudantes).

As falas destacaram a importância do Sinpro Campinas e Região na defesa da educação, dos trabalhadores e da democracia. Nas palavras de Conceição Fornasari, a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva e do campo progressista nas eleições presidenciais de 2022 foi um “alento”, mas não representou o fim da luta contra o avanço da extrema direita: “A ameaça fascista continua rondando e colocando em risco o Estado Democrático de Direito. Em regimes autoritários, a educação e os professores são os primeiros atingidos. Nesse sentido, a união da categoria significa um sindicato forte – e isso é fundamental para garantir mobilização em torno da defesa da democracia. Sem democracia, nossos direitos serão prontamente retirados”, declarou.

Após o ato político, o Coral do Sinpro Campinas e Região fez um recital de canções da MPB e da música latino-americana. Na sequência, durante o coquetel, o professor João Paulo Marçola, diretor do sindicato, apresentou um pocket show de voz e violão.

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